Na Câmara Federal, o confronto da ave do retrocesso com o arauto da esperança
O Deputado Dallagnol subiu ao púlpito (vídeo) do Parlamento para despejar sua versão de fatos que já foram devidamente desmascarados pela alta corte brasileira. O senhor Dallagnol representa o que há de reacionário, arrogante e pretensioso na elite paranaense. Pessoas preconceituosas oriundas de núcleos familiares retrógrados e conservadores, com pensamento pequeno, que se julgam superiores às demais, menosprezam suas raízes brasileiras, valorizando o estrangeiro em detrimento de nossa soberania e de nosso povo.
Como procurador do Ministério Público, o senhor Dallagnol incorreu em inúmeros deslizes éticos e mesmo jurídicos, na Operação Lava Jato, numa parceria com o ex-juiz Sérgio Moro, visando prender Lula, mesmo sem provas, visando aniquilar nossas maiores empresas, inclusive a maior de todas, a Petrobras, a partir de argumentos pífios, numa ação odienta, punitivista, a partir de posição partidária pessoal, e colocando suas pretensões acima e além da verdade dos fatos.
Para isso, contou com sua aliada, a nossa mídia corporativa, numa comunhão de interesses para agradar e atingir objetivos alheios aos da Nação brasileira.
E agora, no Parlamento, vem com esse discursinho meloso e moralista, para seduzir mentes menos informadas de pessoas de boa fé.
Deltan Dallagnol é flor que não se cheira, saibam disso. Muita pose, muito terno escuro e pouca clareza em seus objetivos e ambições de colecionador de imóveis.
O deputado Glauber Braga, que na ocasião rebateu o deputado paranaense, nos entusiasma com suas persistência e coerência, não se desviando dos objetivos principais que norteiam seu mandato: a soberania nacional, a democracia, as causas sociais.
Parabéns, deputado Glauber, você significa a esperança de um país plenamente ético e soberano.
Meus pêsames, deputado Dallagnol, o senhor (prefiro tratá-lo assim, com toda distância possível) me inspira um “papa-defunto”, uma ave agourenta gananciosa, que torce pela ruína de todos para beneficiar apenas a si, aos seus e àqueles que habitam seu mundinho minúsculo e inexpressivo.
Por fim, que falta faz ao Parlamento brasileiro um representante paranaense com a bagagem intelectual e política, além da estirpe nacionalista, de Roberto Requião.
#glauberbraga
#glauberbraga
#papadefunto
#aveagourenta
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Escrito por:
Formação acadêmica: Conservatório Nacional de Teatro 1967-1969, Rio de Janeiro
Jornalista, atriz e diretora do Instituto Zuzu Angel/Casa Zuzu Angel - Museu da Moda. Manteve colunas diárias e semanais, de conteúdos variados (sociedade, comportamento, cultura, política), nos jornais Zero Hora (Porto Alegre), O Globo, Última Hora e Jornal do Brasil (Rio de Janeiro), onde também editou o Caderno H, semanal.
Programas de entrevistas nas TVs Educativa e Globo.
Programas nas rádios Carioca e Paradiso.
Colaborações e/ou colunas nas revistas Amiga, Cartaz, Vogue, Manchete, Status, entre outras publicações).
Atriz de Teatro, televisão e cinema, de 1965 a 1976
Curadoria de Exposições de Moda: Museu Nacional de Belas Artes, Museu Histórico Nacional, Itau Cultural, Paco Imperial, Casa Julieta de Serpa, Palacio do Itamaraty (Brasilia), Solar do sungai (Salvador).
Curadoria do I Salao do Leitor, Niterói
