Uma nova EPTG: manutenção do pavimento rígido da faixa exclusiva dá mais conforto a passageiros do transporte público. Serviço, executado no sentido Plano Piloto-Taguatinga, passará pelas principais vias da capital

10 de junho de 2025, 00:03

Uma intervenção, com investimento de R$ 13,5 milhões, para promover os serviços necessários nas pistas de concreto da capital, garantirá pavimento rígido da pista exclusiva da Estrada Parque Taguatinga (EPTG), garantindo maior durabilidade ao material e mais conforto aos passageiros do transporte público. O cronograma está sendo elaborado pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) para os próximos cinco anos.

A manutenção definida pelo Governo do Distrito Federal (GDF) contemplará toda a extensão da pista exclusiva da EPTG, que chega a 22 km nos dois sentidos. O serviço ocorre a cada um quilômetro para evitar impactos no trânsito, como interdição do fluxo de veículos e engarrafamentos. Atualmente, as equipes trabalham no sentido Plano Piloto-Taguatinga, na altura do km 5. Nesta fase, são gerados cerca de 50 empregos diretos e indiretos.

As equipes contratadas já passaram pelo Buraco do Tatu e pelo Buraco do Tatuí, ligação entre a L2 Norte e a L2 Sul. Quando concluído o serviço na EPTG, a previsão é que os trabalhos sejam direcionados para o corredor BRT Sul, no trecho que liga o Gama até o viaduto que dá acesso à Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia).

Segundo o engenheiro e diretor do 3º Distrito do DER-DF, Jarbas Silva, o pavimento de concreto da EPTG apresenta algumas patologias relacionadas ao tempo de uso, que criam desconfortos durante o trânsito dos ônibus e dos demais veículos autorizados. Ele acrescenta que a situação de cada quilômetro é avaliada para definir quais ajustes são necessários.

“Pode ser necessário demolir placas inteiras ou reconstruir placas defeituosas. Tem também situações em que tratamos apenas das trincas, com a selagem delas, ou com a limpeza das juntas de dilatação e a colocação de um novo selante para evitar a infiltração de água e o depósito de detritos”, detalha Silva. “Essa manutenção vai trazer conforto ao passageiro quando estiver transitando em um ônibus pela faixa exclusiva, e prolonga a vida útil desse pavimento, que tem como grande diferencial a durabilidade e o menor custo com a manutenção do pavimento.”

Foto: O pavimento de concreto da EPTG apresenta algumas patologias relacionadas ao tempo de uso, que criam desconfortos aos passageiros e motoristas. Imagem de Joel Rodrigues/Agência Brasília

Fonte: A partir de informações da Agência Brasília

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